sábado, 21 de março de 2009

Namore um barrigudinho!

O que eu faria sem meus amigos...

Mais uma pérola que recebi por e-mail.

Namore um barrigudinho!
(Palavras de uma psicóloga experiente)

Tenho um conselho valioso para dar aqui: se você acabou de conhecer um rapaz, ficou com ele algumas vezes e já está começando a imaginar o dia do seu casamento e o nome dos seus filhos, pare agora e me escute! Na próxima vez que encontrá-lo, tente disfarçadamente descobrir como é sua barriga.

Se for musculosa, torneada, estilo `tanquinho´, fuja! Comece a correr agora e só pare quando estiver a uma distância segura. É fria, vai por mim. Homem bom de verdade precisa, obrigatoriamente, ostentar uma barriguinha de chopp. Se não, não presta.

Estou me referindo àqueles que, por não colocarem a beleza física acima de tudo (como fazem os malditos metrossexuais), acabaram cultivando uma pancinha adorável. Esses, sim, são pra manter por perto. E eu digo por quê. Você nunca verá um homem barrigudinho tirando a camisa dentro de uma boate e dançando como um idiota, em cima do balcão.
Se fizer isso, é pra fazer graça pra turma e provavelmente será engraçado, mesmo. Já os `tanquinhos´ farão isso esperando que todas as mulheres do recinto caiam de amores - e eu tenho dó das que caem. Quando sentam em um boteco, numa tarde de calor, adivinha o que os pançudos pedem pra beber? Cerveja! Ou coca-cola, tudo bem também.
Mas você nunca os verá pedindo suco. Ou, pior ainda, um copo com gelo, pra beber a mistura patética de vodka com `clight´ que trouxe de casa.

E você não será informada sobre quantas calorias tem no seu copo de cerveja, porque eles não sabem e nem se importam com essa informação.
E no quesito comida, os homens com barriguinha também não deixam a desejar. Você nunca irá ouvir um ah, amor, `Quarteirão´ é gostoso, mas você podia provar uma `McSalad´ com água de coco. Nunca! Esses homens entendem que, se eles não estão em forma perfeita o tempo todo, você também não precisa estar.
Mais uma vez, repito: não é pra chegar ao exagero total e mamar leite condensado na lata todo dia! Mas uma gordurinha aqui e ali não matará um relacionamento.
Se ele souber cozinhar, então, bingo! Encontrou a sorte grande, amiga. Ele vai fazer pra você todas as delícias que sabe, e nunca torcerá o nariz quando você repetir o prato. Pelo contrário, ficará feliz.
Outra coisa fundamental: homens barrigudinhos são confortáveis!

Experimente pegar a tábua de passar roupas e deitar em cima dela. Pois essa é a sensação de se deitar no peito de um musculoso besta. Terrível! Gostoso mesmo é se encaixar no ombro de um fofinho, isso que é conforto.
E na hora de dormir de conchinha, então? Parece que a barriga se encaixa perfeitamente na nossa lombar, e fica sensacional.
Homens com barriga não são metidos, nem prepotentes, nem donos do mundo.
Eles sabem conquistar as mulheres por maneiras que excedem a barreira do físico. E eles aprenderam a conversar, a ser bem humorados, a usar o olhar e o sorriso pra conquistar.
É por isso que eu digo que homens com barriguinha sabem fazer uma mulher feliz.

CARLA MOURA
PSICÓLOGA, ESPECIALISTA EM SEXOLOGIA E TERAPIA DE CASAIS

quarta-feira, 18 de março de 2009

Você sabia que Jesus tem um blog?

E se Jesus e Buda estivessem vivendo na Terra nos dias de hoje? E se eles dividissem um apartamento no Japão? Esta é a premissa do mangá Saint Young Men (Saint Oniisan), da mangaká Nakamura Hikaru, publicado na revista japonesa Morning.

Cada capítulo da série foca num elemento da vida moderna: Disneylândia, a hora do rush no trem, Natal, a piscina pública, carnavais… e o fato de Jesus ter um blog supervisitado: Jesse’s Dramandala!

O mangá começou a ser publicado em 2007 e já possui 2 volumes reunindo as HQs previamente veiculadas nas páginas da Morning.


Fonte: http://goma.blogsome.com/2009/03/18/voce-sabia-que-jesus-tem-um-blog/

terça-feira, 17 de março de 2009

Frase do Dia - 15/03/09


"Não existe sentimento mais verdadeiro e mais puro do que ódio, pois todos os outros você pode disfarçar, reprimir e esconder, mas nunca o ódio..."

sábado, 14 de março de 2009

A respeito de Subserviência...

A respeito de Subserviência...

Vejamos:

sub.ser.vi.ên.cia

s. f. Qualidade de subserviente; bajulação, servilismo.

ser.vo

adj. 1. Diz-se de quem não é livre; que não pertence a si mesmo. 2. Que presta serviços de criado; doméstico, serviçal, servidor. S. m. 1. Escravo. 2. Criado, servente.

es.cra.vo

adj. e s. m. 1. Que, ou o que vive em absoluta sujeição a um senhor. 2. Que, ou aquele que está dominado por uma paixão ou por qualquer força moral: Escravo dos seus deveres. 3. Servo; criado, doméstico, serviçal. 4. Equit. Diz-se do, ou o cavalo de ótima qualidade, sempre pronto para todo o trabalho. 5. Diz-se do, ou o amigo sincero, o amante fiel.

são.1

adj. 1. Que goza de perfeita saúde, sadio. 2. Completamente curado. 3. Salubre, saudável, sadio. 4. Que não está podre ou estragado. 5. Reto, justo. 6. Impoluto, puro; sem defeitos. 7. Ileso, incólume, salvo. 8. Justo, razoável. 9. Inteiro, intacto, sem quebra ou defeito (objeto). Sup. abs. sint.: saníssimo. Fem.: sã. S. m. 1. Indivíduo que tem saúde. 2. A parte sã de um organismo.

se.gu.ro

adj. 1. Livre de perigo ou não exposto a ele. 2. Posto ao abrigo de qualquer risco; garantido, acautelado. 3. Prudente, circunspecto. 4. Que não hesita nem vacila; firme. 5. Estável, fixo, inabalável. 6. Sólido, rijo. 7. Em que se pode confiar; que oferece garantias. 8. Certo, indubitável. 9. Que não pode fugir nem escapar-se; bem agarrado. 10. Fam. Avarento, econômico. 11. Diz-se do tempo bom, sem probabilidades de chuva. S. m. Com. Contrato pelo qual uma das partes se obriga para com outra a indenizá-la de prejuízos eventuais, materiais ou pessoais. Adv. Com segurança; seguramente.

con.sen.su.al

adj. m. e f. Relativo a consenso.

con.sen.so

s. m. 1. Anuência, consentimento. 2. Acordo.

Pré-estabelecidos os termos e terminologias base podemos continuar a partir daí.

Essa semana que passou estava em uma sala de bate papo de onde surgiu a questão a respeito de servir. Vou tratar esse assunto de forma muito genérica, pois o tema abordado merece maior atenção do que vou dispor a ele agora e da mesma forma com que foi tratado na sala de bate-papo.

Hora, em tempos modernos no âmbito de um universo chamado BDSM, onde a relação Dominador e submisso (note que a diferença é assim expressada já com a forma com que se escreve, colocando cada qual em seu devido lugar: Dominador em primeiro e letra maiúscula e depois o submisso em letra minúscula) estão ganhando outros ares, mais ainda sim um relação de IMPOSIÇÃO DE SUBSERVIÊNCIA CONSENSUAL.

Não entendeu? Calma.

A bagunça é bem organizada, pelo menos para quem pratica.

Os Dominadores e Dominadoras “impõe” suas vontades.

Os submisso(as), servos(as) escravos(as) obedecem as vontades e ordens dados a eles uma vez que se permitiram, concederam, deram anuência para que assim fosse. Eles concordaram que seria assim. Perceba que é uma submissão concedida. Existe um acordo entre as partes que determina os limites desta relação.

Entendeu agora o pleonasmo?

Muito bem. Agora que todas sabem suas posições no time é hora do jogo. Errado. Ainda não é hora do jogo porque neste ínterim e até que se chegue nisso existe um imenso oceano entre saber Dominar e saber servir.

Uma vez recebi um email que possuía uma frase que era mais ou menos assim: “Quando alguém lhe disser que tem quinze anos de prática BDSM, tenha a certeza de que essa pessoa se refere ao tempo que ela pratica o BDSM é quinze anos ou se ele pratica BDSM como se tivesse quinze anos...”

Genial? Sim. Mas não é só isso, porque é uma rua de duas vias, onde existe uma questão séria chamada responsabilidade. E isso cabe a quem Domina e a quem serve.

Ainda está bagunçado e você não entende do que estou falando? Vamos continuar.

Longe da teoria onde tudo parece muito legal, muito fácil, mas quando se torna prática é que reside o problema.

Fazer pose (e isso tem muito) e se achar o Dominador ou o submisso, e chamar isso de BDSM, é funcional para ilustrar revistas e sites.

Eu li um texto a respeito desse tema bem complicado, onde uma serva explica muito bem a questão de ser servil. Ter a absoluta certeza que a pessoa se enquadra nessa condição. Digo até mais, esse texto serve até para os Dominadores.

Servir é uma arte. É dedicação, conhecimento e uma pequena parte sentimento. Algumas vezes essa parte se torna muito grande.

Aos Dominadores, seu papel não se cabe somente dar ordens e utilizar-se de seus servos ao seu bel prazer, porque um servo mal instruído pode se tornar ineficiente, incapaz e muitas vezes terminar a relação BDSM, não por “culpa” sua e sim de seu Dono. “Toda ordem tem que ser clara e objetiva para que se obtenha sucesso em sua execução... (A Arte da Guerra – Sun Tsu).”

Entenda-se que não estou aqui propondo nenhuma revolução, ou promovendo a resistência entre os opostos.

Eu entendo que com o passar do tempo e como tudo tende a evoluir, porque não também as relações BDSM. Cada qual em seu papel e ambos com as suas responsabilidades.

Se ficou curioso a respeito do texto é só visitar o Blog da {Princesa}_Sr. WZ em: http://princesasubmissa.blogspot.com/2008/09/ento-vc-quer-ser-uma-escrava.html

Tenham vida longa e próspera.

Lord Animal-X (the Punish Angel - Azharrel)

MATEMÁTICA DE MENDIGO

Mais uma "Pérola" que recebi por email...

Leia com muita atenção e pense...


MATEMÁTICA DE MENDIGO

Tenho que dar meus parabéns para esse estagiário que elaborou essa pesquisa tão perfeita, pois o resultado que ele conseguiu obter é a mais pura realidade.

Preste atenção nessa interessante pesquisa de um estagiário...

Um sinal de trânsito muda de estado em média a cada 30 segundos (trinta segundos no vermelho e trinta no Verde)... Então, a cada minuto um mendigo tem 30 segundos para faturar pelo menos R$ 0,10, o que numa hora dará: 60 x 0,10 = R$6,00.

Se ele trabalhar 8 horas por dia, 25 dias por mês, num mês terá faturado: 25 x 8 x 6 = R$1.200,00.

Será que isso é uma conta maluca?

Bom, 6 reais por hora é uma conta bastante razoável para quem está no sinal, uma vez que, quem DOA nunca dá somente 10 centavos e sim 20, 50 e às vezes até 1,00.

Mas, tudo bem, se ele faturar a metade: R$ 3,00 por hora terá R$600,00 no final do mês, que é o salário de um estagiário com carga de 35 horas semanais ou 7 horas por dia.

Ainda assim, quando ele consegue uma moeda de R$1,00 (o que não é raro), ele pode descansar tranqüilo debaixo de uma árvore por mais 9 viradas do sinal de trânsito, sem nenhum chefe pra 'encher o saco' por causa disto.

Mas considerando que é apenas teoria, vamos ao mundo real.

De posse destes dados fui entrevistar uma mulher que pede esmolas, e que sempre vejo trocar seus rendimentos na Panetiere (padaria em frente ao CEFET-Fortaleza- CE). Então lhe perguntei quanto ela faturava por dia. Imagine o que ela respondeu?

É isso mesmo, de 35 a 40 reais em média o que dá (25 dias por mês) x 35 = 875 ou 25 x 40 = 1000, então na média R$937,50 e ela disse que não mendiga 8 horas por dia.

Moral da História :

É melhor ser mendigo do que estagiário (e muito menos PROFESSOR), e pelo visto, ser estagiário e professor, é pior que ser Mendigo...

Se esforce como mendigo e ganhe mais do que um estagiário ou um professor.

Estude a vida toda e peça esmolas; é mais fácil e melhor que arrumar emprego.

Lembre-se :

Mendigo não paga 1/3 do que ganha pra sustentar um bando de ladrão.


Viva a Matemática.

Que país é esse?

Hojojutsu

Hojojutsu

Hojojutsu é a arte de prender e amarrar um prisioneiro, usando uma corda. Desenvolvida no Japão feudal, era praticada pela classe dos samurai. A palavra “hojo” é formada pelos kanji “ho”, que também é pronunciado “tori”, e significa “capturar, prender”; e “jo”, que também é pronunciado “nawa”, e significa “corda”. A palavra “jutsu” significa “arte, habilidade”.

A principal razão de se atar alguém veio da necessidade de se prender, manter vivo ou impedir a fuga de determinado indivíduo. Era o caso do período feudal no Japão, quando o inimigo era capturado para fornecer informações, ou ser utilizado em troca de alguém importante que fora capturado do outro lado. Há várias outras razões pelas quais o hojojutsu era utilizado. Uma delas era segurar um prisioneiro a ser apresentado a alguma autoridade, num eventual julgamento por crimes cometidos. Assim, os japoneses se destacam por terem desenvolvido um sofisticado sistema de uso de corda para amarrar pessoas.

O Hojojutsu foi incorporado ao conhecimento marcial do bushi e usado principalmente na sangrenta era do 'Sengoku Jidai'. A classe inferior dos oficiais, chamada de 'okapiki', aprendia formas básicas de hojojutsu sob a supervisão dos oficiais da classe samurai. A tarefa de amarrar um prisioneiro ou suspeito era relegada às patentes inferiores.

Com a restauração Meiji (1887), o Hojojutsu caiu em desuso. É importante observar que os prisioneiros eram amarrados de uma maneira específica, indicando seu status social. Cada método de amarração indicava a posição social que o prisioneiro ocupava e o crime que cometera. Há, dentro do hojojutsu, técnicas especiais para pessoas com braços fortes ou capazes de desfazerem os nós, de modo que, quanto mais a pessoa atada se mexia, mais se estrangulava.

As cordas em geral eram feitas de linho, seda ou cânhamo. No período Edo, cordas coloridas indicavam o crime e o status da pessoa. Por exemplo, a corda branca era usada para crimes menores, enquanto a corda azul era usada para crimes graves. Se a pessoa fosse alguém importante, era usada a corda violeta. Se fosse de classe baixa, usava-se uma corda preta.

Durante esse período, ser amarrado com uma corda passando pelo pescoço era extremamente humilhante. Alguns consideravam pior que a morte.

Vários tipos de nós são utilizados, com finalidades que vão desde apertar, estrangular ou atar um prisioneiro a outro. O Kaze no Ryu Bugei possui o Hojojutsu em sua grade curricular, mas outras escolas também desenvolveram essa modalidade, como a Fujiwara Ryu, Chokuji Goden Ryu, Sekieuchi Shin Shin Ryu e muitas outras.

Um dos métodos de capturar um prisioneiro consistia em se lançar uma espécie de gancho que derrubava a pessoa. Essa era então amarrada numa intrincada rede de corda, que a paralisava completamente. Hoje poucos são os mestres que dominam o hojojutsu tradicional. A polícia moderna do Japão ainda carrega consigo cordas para conter os prisioneiros, além das algemas.

Fonte: http://www.bugei.com.br/bugei/disciplinas/hojojutsu.asp

segunda-feira, 9 de março de 2009

Frase do dia - 09/03/09

"A verdadeira beleza está onde os cegos podem ver e onde quem enxerga nunca tocará... "

Resistência