re.sis.tên.cias. f. 1. Ato ou efeito de resistir. 2. Ânimo com que se suporta fadiga, fome etc. 3. Causa que se opõe ao movimento de um corpo. 4. Obstáculo que uma coisa opõe a outra que atua sobre ela. 5. Luta em defesa de; defesa. 6. Oposição, obstáculo. 7. Eletr. Propriedade dos condutores elétricos em se opor à passagem da corrente elétrica, consumindo parte de sua força eletromotriz, a qual é transformada em calor.
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
domingo, 17 de agosto de 2008
sábado, 9 de agosto de 2008
Independent Festival
Dia 17 de agosto de 2008
início - entre 12 e13hs (com previsão de término entre 20 e21hs)
Casa de Cultura do Itaim Paulista
Rua Barão de Alagoas, 340 - Próxima à estação ferroviária Itaim Paulista
Tel.: 6963 2742 - Entrada Franca
Bandas:
Barra 13
Aureah
New Rage
A Industrya
Katvos
Glassbox
Alf Stand
Exposição de fanzines:
- Ravens House
- Coletivo Griots
- Lágrimas e Solidão
+ Varal de Poesias
Lançamento da coletânea de videoclips do fanzine Spellwork -www.spellwork.wordpress.com
Rua Barão de Alagoas, 340 - Próxima à estação ferroviária Itaim Paulista
Tel.: 6963 2742 - Entrada Franca
Bandas:
Barra 13
Aureah
New Rage
A Industrya
Katvos
Glassbox
Alf Stand
Exposição de fanzines:
- Ravens House
- Coletivo Griots
- Lágrimas e Solidão
+ Varal de Poesias
Lançamento da coletânea de videoclips do fanzine Spellwork -www.spellwork.wordpress.com
domingo, 3 de agosto de 2008
VOU TATUAR SEU NOME
Vou tatuar seu nome, onde antes existia meu coração,
Te levarei para eternidade em meus pensamentos.
E mesmo assim,
Sem que me dirija uma só palavra, ou mesmo um olhar,
Vou continuar te amando.
Mesmo que você não queira, todos saberão.
E se de algum modo, até o fim de meus dias,
Esse imenso vazio provocado por sua ausência,
Se ao acaso do destino, viver e morrer sozinho,
For o que me restar,
Então saiba, mesmo que você não queira.
Porque quando você descobrir o que é o amor,
E não confundi-lo com paixão,
Saberá enfim, mesmo não querendo saber,
Mas todos saberão,
Pois tatuarei teu nome, onde antes existia meu coração.
Bota Com Buraco de Bala
Hoje ela se foi pra nunca mais
E se eu a conheço acho ruim que volte atrás
Lá vou eu pro bar
Ficar das oito da manhã até de noite no bilhar
Se um dia ela quiser falar comigo
Nem vai ter que procurar
E só o que sobrou na minha bota
Foi um buraco de bala
É a maneira carinhosa que ela tem de me dizer
Que não quer ver o meu focinho nunca mais
Se ela pensa que vai me deter
Nem que seja no inferno, ela vai ter que me dizer
O que foi que eu fiz, baby
Que eu já nem me lembro mais?!
Diz que me odeia e me amaldiçoa
Mas vai morrer de raiva
Se me vir com outra pessoa
Eu sei que ela me ama e eu vivo só por isso
Mas não exatamente um paraíso
Com ela eu não discuto
É sempre "sim, senhora"
E quando fica puta pega as coisas e vai embora
Não há nada que eu diga
Não há nada que eu peça
Com essa vagabunda eu não consigo
Ter um pingo de conversa
Hoje ela se foi pra nunca mais
E se eu a conheço acho ruim que volte atrás
Lá vou eu pro bar
Ficar das oito da manhã até de noite no bilhar
Se um dia ela quiser falar comigo
Nem vai ter que procurar
E só o que sobrou na minha bota
Foi um buraco de bala
É a maneira carinhosa que ela tem de me dizer
Que não quer ver o meu focinho nunca mais
Se ela pensa que vai me deter
Nem que seja no inferno, ela vai ter que me dizer
O que foi que eu fiz, baby
Que eu já nem me lembro mais?!
Diz que me odeia e me amaldiçoa
Mas vai morrer de raiva
Se me vir com outra pessoa
Eu sei que ela me ama e eu vivo só por isso
Mas não exatamente um paraíso
Com ela eu não discuto
É sempre "sim, senhora"
E quando fica puta pega as coisas e vai embora
Não há nada que eu diga
Não há nada que eu peça
Com essa vagabunda eu não consigo
Ter um pingo de conversa
(Matanza)
E se eu a conheço acho ruim que volte atrás
Lá vou eu pro bar
Ficar das oito da manhã até de noite no bilhar
Se um dia ela quiser falar comigo
Nem vai ter que procurar
E só o que sobrou na minha bota
Foi um buraco de bala
É a maneira carinhosa que ela tem de me dizer
Que não quer ver o meu focinho nunca mais
Se ela pensa que vai me deter
Nem que seja no inferno, ela vai ter que me dizer
O que foi que eu fiz, baby
Que eu já nem me lembro mais?!
Diz que me odeia e me amaldiçoa
Mas vai morrer de raiva
Se me vir com outra pessoa
Eu sei que ela me ama e eu vivo só por isso
Mas não exatamente um paraíso
Com ela eu não discuto
É sempre "sim, senhora"
E quando fica puta pega as coisas e vai embora
Não há nada que eu diga
Não há nada que eu peça
Com essa vagabunda eu não consigo
Ter um pingo de conversa
Hoje ela se foi pra nunca mais
E se eu a conheço acho ruim que volte atrás
Lá vou eu pro bar
Ficar das oito da manhã até de noite no bilhar
Se um dia ela quiser falar comigo
Nem vai ter que procurar
E só o que sobrou na minha bota
Foi um buraco de bala
É a maneira carinhosa que ela tem de me dizer
Que não quer ver o meu focinho nunca mais
Se ela pensa que vai me deter
Nem que seja no inferno, ela vai ter que me dizer
O que foi que eu fiz, baby
Que eu já nem me lembro mais?!
Diz que me odeia e me amaldiçoa
Mas vai morrer de raiva
Se me vir com outra pessoa
Eu sei que ela me ama e eu vivo só por isso
Mas não exatamente um paraíso
Com ela eu não discuto
É sempre "sim, senhora"
E quando fica puta pega as coisas e vai embora
Não há nada que eu diga
Não há nada que eu peça
Com essa vagabunda eu não consigo
Ter um pingo de conversa
(Matanza)
sábado, 2 de agosto de 2008
Frase do dia - 02/08/08
"Eu poderia suportar,
embora não sem dor,
que tivesse morrido
todos os meus amores,
mas enlouqueceria se
morressem todos os
meus amigos!"
Fernando Pessoa
Assinar:
Postagens (Atom)